Em uma determinada cena de “Rogue One: Uma História Star Wars” a protagonista Jyn
Erso, em meio a corpos e que são resultado de uma represália de um Império em
ascensão, vai de encontro a uma pessoa querida. Quando uma nave grandiosa alça
voo, esta quase cai da plataforma em que se encontra pelo ar que os motores da
nave movimentam. Tamanha fisicalidade, aliada a belas construções de naves “sujas”
e locações que retratam planetas nunca antes vistos em “Star Wars” são algo
presente neste mais novo filme da franquia. Mas não é só isso que faz desse “Rogue
One” um dos filmes de maior destaque de toda a saga, ficando do lado do
“Despertar da Força” sem dever nada a este, e que junto com o “O Império
Contra-Ataca” está, particularmente entre os meus preferidos. “Rogue One” se
destaca definitivamente pela força de seus personagens.
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