Mulder e Scully investigam a morte de dois oficiais americanos, ocorridas em um centro de refugiados haitiano. O governo o suicídio dos oficiais, mas a esposa de uma das vítimas acredita que tenha sido causada por magia vodu. Mais informações »
Scully e Mulder viajam a uma pequena cidade para investigar o assassinato de um garoto e se descobrem com uma série de crimes que envolvem rituais satânicos. Mais informações »
Donnie Pfaster tem o estranho hábito de arrancar unhas e mechas de cabelos de cadáveres. Ao ser demitido de uma funerária, passa a produzir os seus próprios cadáveres.
Contando com a direção sempre inspirada de Rob Bowman, "Aubrey" é um episódio tecnicamente
espetacular, usando os recursos de câmera subjetiva e travellings para conferir cada vez
mais ritmo e tensão. Após descobrir que está gravida de seu colega de trabalho, Tillman,
que é casado, a investigadora B.J. Morrow começa a ter pesadelos que envolvem assassinatos e
ocorridos no passado, culminado na descoberta premonitória de um corpo. Mais informações »
Uma enfermeira é violentada numa clínica de idosos, e segundo ela o autor teria sido um paciente que sofre do Mal de Alzheimer. Explorando um ambiente banhado em luz e contando com personagens que falham em representar uma ameaça, "O Sanatório da Morte" é um dos mais fracos episódios desta segunda temporada, por pecar em construir um enredo minimamente coerente e por contar com uma resolução fácil, cometendo o mesmo equivoco que "Missão em Perigo", ao tornar Mulder e Scully meros espectadores de um caso pouco interessante que conta com um enredo que se resolve quase que espontaneamente, tornando a presença dos agentes dispensável. Mais informações »
Mulder e Scully investigam um caso que envolve jovens que são estranhamente atacados e marcados com a frase "Ele é um deles". A investigação os leva a um grupo religioso pertencente à Igreja do Museu Vermelho. Mais informações »
Tentando recriar a dinâmica de confinamento em grupo presente no ótimo "Terror no Gelo", da temporada anterior, esse episódio é inferior no que diz respeito em criar clima e tensão. Os esporos que contaminam os cientistas são boas sacadas da maquiagem e remetem à Alien.
Desenvolvendo de maneira mais profunda e intensa o relacionamentos dos personagens, este episódio marca o retorno de Scully e o drama de Mulder em tentar salvar a vida da parceira.
Após o término da décima temporada de Arquivo X, as reações são praticamente paradoxais. Podemos achar o season finale corrido e pouco conclusivo, mas é inegavelmente empolgante e com um Cliffhanger que remete à outros de temporadas anteriores, tornando essa nova temporada relevante, corajosa e se revelando um presente para os fãs.
Um episódio de vampiro que soa bem genérico, trabalha o uso das cores vermelho e verde, como na primeira temporada, mas acaba que esse episódio nunca engrena.
Numa continuação direta do último episódio, este é igualmente eficiente, mas um pouco mais fraco, contando com mais diálogos, apesar de construir um clima envolvente.
Com um enredo interessante, este episódio serve mais à estabelecer um novo parceiro para Mulder, revelar suas verdadeiras intenções, fixar um clima de maior ameaça para os agentes e para ver Rob Bowman utilizar com maestria uma de suas marcas como diretor: o travelling.
Com um enredo aparentemente pouco promissor, a trama deste episódio vai aos poucos apresentando nuances que vão fortalecendo-a a cada instante, além de criar um clima de tensão crescente e um clímax digno.
Contando com muita inspiração para escrever este caso da semana que introduz a presença de um novo informante para Mulder, Chris Carter cria este eficiente monstro e traz inclusive uma mensagem com sub texto ecológico.