Ajudando a reformular os filmes de espião e a maneira como a ação pode ser retratada na tela do cinema, a franquia Bourne, que teve início com o eficiente “A Identidade Borne”, de Doug Liman, só ganhou contornos mais ousados nas mãos de Paul Greengrass. Investindo em estratégias visuais que dão um ar de realidade, seriedade e tensão, Greengrass atinge o ápice da franquia e da carreira no épico “O Ultimato Bourne”. Pois este “Jason Bourne” revive momentos marcantes da franquia, retoma os acertos e, apesar de não atingir o nível de “O Ultimato Bourne”, se revela um longa extremamente eficiente e necessário após a experiência frustrante de “O Legado Bourne”.
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