Cheio de surpresas agradáveis e marcado pela retomada de grandes franquias e por bons filmes brasileiros, 2015 foi um ano muito positivo para o cinema.
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J. J. Abrams é dono de uma carreira que nos torna quase convictos de que ele é incapaz de fazer um filme ruim. Grande conhecedor da linguagem televisiva, tendo produzido seriados como "Alias" e "Lost", Abrams sabe como manter a atenção do público em uma trama. Em seus filmes, como em "Missão Impossível 3" e em ambos os Star Trek, mostra que sabe criar narrativas ágeis e cheias de energia. E é com a confiança de um cineasta maduro que o diretor de "Super 8" vai mexer na franquia mais adorada e reverenciada do cinema. Mas o fato que faz toda a diferença aqui é que Abrams é um grande fã da série, tratando o material com muito respeito.
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Vindo de uma crescente qualidade em seus filmes, tendo como ponto alto a primeira parte de seu desfecho, "Jogos Vorazes: A Esperança - O Final" não repete o feito do filme anterior, sendo o pior filme da franquia, mas mesmo assim apresentando ideias minimamente interessantes.
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"007 Casino Royale" foi o filme responsável por dar um ar novo para a franquia
007. Nele tínhamos um James Bond que sentia a responsabilidade e o
perigo de ter uma licença para matar. Em "Casino Royale" havia humanidade
em James Bond, além de um admirável fim trágico. Após uma continuação
inferior, o terceiro filme com Daniel Craig no papel do espião ganha,
pelo diretor Sam Mendes um ar clássico e recheado de referências aos
longas anteriores vividos por outros atores. Nesse "007 contra Spectre"
temos novamente a nostalgia ditando o tom do filme.
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Criando um clima soturno que só é comparado às grandes histórias de horror, a imponência dos cenários e dos figurinos, em meio à fotografia belíssima, faz do longa uma espécie de conto, como os de Edgar Allan Poe, porém filmado. Inclusive Guillermo del Toro brinca com essa ideia na figura de Edith Cushing, que quer se tornar escritora e inclusive se compara à Mary Shelley.
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O mais novo trabalho do diretor Ridley Scott é um filme atípico. Com um enredo que sugere uma narrativa dramática e sombria, o longa segue exatamente o caminho oposto. Dotado de um protagonista perseverante e bem humorado, vemos uma luta pela sobrevivência que em nada lembra os filmes que lidam com esse tema.
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