Episódio 1: Parece um videoclipe de tão frenética a edição, com direito a algumas imagens aceleradas. Tem momentos oníricos que soam artificiais. É um enlatado com a marca Hannibal feito para agradar aos fãs que sentiam falta do personagem.
Interessante a maneira como centra a narrativa em outro personagem, o professor investigador, perturbado e de imaginação fértil, capaz de intuir perfis psicológicos e passos dos assassinos, mesmo sem perceber que está na frente de um. Mas, óbvio, este não é qualquer um, é um Hannibal Lecter interpretado de maneira bem eficaz e cheia de charme, que é o ponto alto do fraco episódio.
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