Com uma mensagem potente e relevante, Barry Jenkins entrega um filme que merece ser visto também pela sua concepção cinematográfica contemporânea. Com uma câmera que sutilmente viaja junto com seus personagens através da trajetória do garoto Chiron (Ashton Sanders), que desde o início do longa sofre de preconceitos e opressões, testemunhamos, num elenco composto exclusivamente por atores negros, o peso e a dificuldade do preconceito na sociedade contemporânea. Questões sobre homossexualidade e drogas são abordadas pelo filme com maturidade e verdade através da trajetória de seu personagem.
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