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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016 às 12:18 Postado por Gustavo Jacondino 0 Comments


Em uma determinada cena de “Rogue One: Uma História Star Wars” a protagonista Jyn Erso, em meio a vários corpos, resultado de uma represália de um Império em ascensão, vai de encontro a uma pessoa querida. Quando uma nave grandiosa alça voo, a personagem quase cai da plataforma em que se encontra, pelo ar que os motores da nave movimentam. Tamanha fisicalidade, aliada a belas construções de naves “sujas” e locações que retratam planetas nunca antes vistos em “Star Wars” são algo presente neste mais novo filme da franquia. Mas não é só isso que faz desse “Rogue One” um dos filmes de maior destaque de toda a saga, ficando do lado do “Despertar da Força” sem dever nada a este, e que junto com o “O Império Contra-Ataca” está, entre os meus preferidos. “Rogue One” se destaca definitivamente pela força de seus personagens.

às 11:57 Postado por Gustavo Jacondino 0 Comments



Depois de dirigir a agradável surpresa que fora “Invocação do Mal”, o diretor James Wan retorna nesta continuação, “Invocação do Mal 2”, mostrando estar mais seguro como diretor e realizando, assim como no filme anterior, um longa que é movido por clichês típicos do gênero, como um rosto que surge no canto do quadro no momento em que a trilha aumenta o som, encenação de possessão demoníaca e decisões previsíveis dos personagens quando o filme se encaminha para um desfecho, além dos momentos em que emprega a computação gráfica de maneira não muito elegante, uma característica recorrente de um filme que tem orçamento gordo. Mas o que faz tudo isso funcionar ao longo do filme?

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