Nada compensa a má atuação do Jamie Dornan e a falta de química com a atriz que interpreta a sua esposa.
É nesse final de temporada que todos os clichês possíveis aparecem, desde um carro pegando fogo enquanto o personagem caminha deixando-o para trás, passando pela infância sem família que gera problemas na vida adulta, culminando num telefonema injustificado que serve só para fazer jus a tensão quase sexual criada pela investigadora e o assassino desde o início do episódio. Surgindo mais atrapalhado do que nunca, o serial killer protagoniza momentos irrisórios que poderiam até funcionar com um bom ator, mas vão por água abaixo nesse mar de clichês mal empregados.
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