Ep 4: Há uma tentativa clara de tentar tornar complexo a personagem do assassino, com uma carta que ele manda para a família da vítima e com alguns detalhes pessoais que envolvem o seu passado.
Tem inclusive um momento em que é contestado no trabalho, que beira a estranheza, mas que com certeza seria mais curioso e efetivo se tivesse um intérprete mais habilidoso. Gibson já é interpretada com mais desenvoltura e agora as coisas não soam mais tão clichê quanto antes. Mas incomoda ver um assassino serial tão cuidadoso agir de maneira tão desajeitada ao final do episódio, unicamente por uma necessidade criada pelo roteiro.
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