“Lady Bird”, primeiro filme solo de Greta Gerwig na direção, que já escrevera e atuara no ótimo “Frances Ha”,
é um daqueles longas que se destacam pelas diferentes maneiras que podem ser
lidos pelos espectadores. É uma história de amadurecimento, sem dúvida, mas não
fala só do amadurecimento de Christine McPherson que se auto intitula Lady
Bird. O amadurecimento de sua mão também ocorre no decorrer do filme e o desenvolvimento
e as dificuldades da relação de ambas é o grande conflito do longa.